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Drumming GP/ Time Poetries de Carlos Guedes
Time poetries (Poéticas do tempo) é um ciclo de peças para lâminas e pequenos instrumentos de percussão e electrónica sobre suporte fixo que exploram a música como uma suprema arte do tempo, tornando-o audível de várias formas. Isso é feito explorando e aplicando técnicas de ilusão temporal como os “ritmos de Risset” que criam ilusões de acelerando ou retardando contínuas e infinitas, ritmos Euclidianos, ou técnicas de modulação métrica usadas comumente na música carnática do sul da índia. O ciclo, totalizando cerca de 56 minutos, leva os ouvintes numa viagem hipnótica, induzindo estados de transe e explorando sonoridades que evocam a música psicadélica. Pretende-se que o ouvinte entre numa viagem musical libertadora experienciando vários estados emocionais que advêm de diferentes formas de estar no tempo. Como afirmou Susanne Langer, “a música torna o tempo audível” (1953, p. 110). Esta obra pretende tornar essa relação visível.
©DR
Devido às condições meteorológicas, o concerto realiza-se no Teatro Municipal de Vila do Conde (sala 1)
29 Set. (Dom.) | 19:00
Duração: 65 min (aprox.) | Acesso gratuito
deixa de ser possível
perder ou ganhar tempo
quando a música e a memória
invertem o rumo da eternidade
(Regina Guimarães, 2024)
Programa:
- Mirroring (2022) de Juan Arroyo
- estudio sobre la reflexión para cuatro percusionistas
- Time Poetries (2022-2023) de Carlos Guedes
- 647 bateqs per a Miq (prólogo) para 3 congas, 2 bongós e metrónomo;
- Sliding Pulses (Time poem 1) para quarteto de marimbas e eletrónica;
- Euclidean Imbalance (Time poem 2) para quarteto de marimbas, temple bell, e eletrónica;
- The Grand Ritard (Time Poem 3) para glockenspiel, 2 vibrafones, marimba e eletrónica;
- O poeta da percussão (Time Poem 4) para 2 caxixis, 2 maracas, shaker, bateria, vibrafone e eletrónica;
- Resynthesis (Time Poem 5), para glockenspiel, 2 vibrafones, marimba, palmas, 2 caxixis, bateria e eletrónica.
Autor: Carlos Guedes | Direcção artística: Miquel Bernat | Percussão: Miquel Bernat, Pedro Góis, João Miguel Braga Simões, Vítor Castro | Som: Suse Ribeiro
Estreia
From my hands to your hands (2023) para piano e eletrónica sobre suporte
Estreia mundial: Tenri Cultural Institute, Nova York, 18 de novembro de 2023.
Gravação ao vivo.
George Fisher, piano
Estreia
Campanhã, (2023) para flauta em dó/flauta alto, clarinete/clarinete baixo, violoncelo, percussão e eletrónica de suporte fixo.
Encomendado pela Cultura em Expansão, ciclo “Obras musicais de compositores portuenses da década de 20”
Ensemble Supernova:
Clara Saleiro, Flauta/Flauta Alto
Frederico Cardoso, Clarinete/Clarinete Baixo
Carina Albuquerque, violoncelo
João Dias, Percussão
Gravação da estreia mundial, 10 de novembro de 2023, na Igreja de S. Pedro de Miragaia, Porto, Portugal
Publicação de gravação
Becoming space (2021) por SSS-Q + Carlos Guedes
Susana Santos Silva, Trompete
Jorge Queijo, Percussão
Carlos Guedes, Eletrónica
Lançamento do álbum
Shadows and reflections (2021) de Chess lançado pela Gateway Records.
Nikolaj Hess, piano
Carlos Guedes, Eletrónica
Estreia
Experiment# 1 in acoustic cross-synthesis voice-flute
Estreia mundial: ElectroFest, NYU Abu Dhabi, 22 de fevereiro de 2020
Cristina Ioan, flauta baixo
Estreia nos Emirados Árabes Unidos
Fragile Ecosystems para bumbo e eletrónica de suporte fixo (2019-2020).
Estreia nos Emirados Árabes Unidos no ElectroFest 2020, 22 de fevereiro de 2020.
João Dias, bombo.
Estreia mundial: 29 de novembro de 2019 nos Microvolumes 3.113 da Sonoscopia. Encomenda de João Dias no âmbito do projeto “DiRE-SoNo: Discursos de (R)Evolução do som no espaço”, projeto vencedor do Criatório, bolsa de apoio de criação artística da Câmara Municipal do Porto, Portugal em 2018.
Performance ao vivo
Performance ao vivo com João Dias no Electrofest, 22 de fevereiro de 2020
João Dias: Bombo preparado
Carlos Guedes: Eletrónica
“Far Out” pertence à banda sonora “Uma coisa longínqua”, peça-filme do Teatro de Ferro.
Retroajustar o
futuro é agora uma missão!
“La brume, et la plume du poète qui inquiète” para orquestra de cordas está disponível no Bandcamp, iTunes e outras plataformas de streaming!
Esta peça faz parte da banda sonora de “La revoyure”, filme de Saguenail.
The Infected City é o segundo single do EP “Far Out”, já disponível em todas as plataformas digitais!
“In Search of a New Hope” acaba de ser lançado na maioria das plataformas de streaming!
A primeira música do EP “Far Out”, música de “Uma Coisa Longínqua” uma peça-filme do Teatro de Ferro.
Disposofónicos: Acumuladores de Objectos Sonantes, um box set de Sonoscopia com os projetos de vários anos já está disponível no Bandcamp.
Contém ainda a contribuição de Carlos Guedes para Phobos com a peça Phobia robotica.
Lançado em 28 de março de 2019, o EP apresenta músicas para big band e quarteto de cordas interpretadas pela Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) e o Quarteto de Cordas de Matosinhos.
O lançamento é da Improbable Records, em CD e LP.
Pode ser ouvido no Bandcamp, e nas plataformas de streaming habituais.
VÍDEO DE PHOBOS DISPONÍVEL - Gravado no Serralves em Festa 2017, no Porto
Phobos, Dysfunctional Robotic Orchestra é um conjunto de pequenos robôs e dispositivos de geração automática de música que formam uma Orquestra Robótica Disfuncional, uma orquestra com instrumentos estranhos com defeitos, mutações genéticas e comportamentos erráticos.
Assiste ao lançamento da composição "Phobia Robotica" de Carlos Guedes!
JINN - UMA OBRA COREOMUSICAL com música de Carlos Guedes
Estreia: 14 de março de 2016 no NYUAD Innovation Studio
VÍDEO DA ESTREIA MUNDIAL DE “1985” NO CONCERTO DE A.BEL NA CASA DA MÚSICA
Um concerto em colaboração com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), que desenvolveu o a.bel, uma aplicação para smartphone que possibilita a interação do público com a música em tempo real.
PHONAMBIENT NA CASA DA MÚSICA, 2014
Phonambient é um projeto de transformação do património sonoro contemporâneo, patente na Casa da Música de 10 a 14 de fevereiro de 2014.
Abordagens criativas a sons de várias cidades, incluindo Porto e Abu Dhabi, incluindo a estreia mundial do meu “Canon a 4 con uccelli obbligati” para 5.1. difusão surround, feita com sons da reserva de vida selvagem da Ilha Sir Bani Yas capturados em formato Ambisonic.